Andar alto e baixo de apartamento: como escolher no Rio de janeiro?

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Quando o assunto é a escolha do apartamento próprio, não existe uma receita pronta sobre quais são as melhores decisões, isso vale também para escolher o andar do prédio. Morar em andar alto e baixo do apartamento é uma opção pessoal, que vai depender das necessidades e do perfil de cada um.

Essa escolha precisa ser feita com cuidado, uma vez que pode impactar o estilo de vida da família. Tanto os apartamentos de andares mais altos como os de andares baixos têm vantagens e desvantagens. Portanto, o fundamental é entender as prioridades dos futuros moradores.

A seguir, apresentamos os prós e contras das duas opções, para que você consiga escolher o seu apartamento ideal com mais facilidade. Boa leitura!

Ruídos

É comum pensar que os andares mais altos terão menores níveis de ruído. Isso é uma verdade em partes. Por um lado, há menos pessoas transitando pelos corredores e os apartamentos ficam mais longe das áreas comuns, como piscinas e playgrounds. Portanto, o barulho interno realmente é menor.

Mas, por outro lado, o barulho externo pode ser igual ou até maior do que o dos apartamentos mais baixos. Quem mora no alto pode ser incomodado com o assovio do vento, mesmo com as janelas fechadas, ou ter que lidar com o barulho de aviões, máquinas e equipamentos de edifícios comerciais na região.

Privacidade

A privacidade da unidade depende muito do projeto do edifício. No entanto, há uma tendência de os andares superiores terem um ponto a mais nesse quesito. Dependendo do ângulo em que os imóveis estão situados, os andares mais baixos ficam expostos não só aos apartamentos de frente, mas também aos mais altos.

Preço

Os andares mais altos dos prédios costumam ser mais valorizados e os preços atingem o ápice se estivermos falando da cobertura. O outro lado da moeda é que os andares mais baixos sempre têm valores mais acessíveis.

Nos apartamentos mais baixos, o financiamento imobiliário também costuma ter condições facilitadas. Portanto, se você tem um orçamento limitado, vale a pena passar este critério na frente antes de fazer sua escolha.

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Acesso

Imagine que você fez compras no supermercado e chegou cheio de sacolas. No hall do prédio, descobre que os elevadores estão em manutenção. Para os moradores dos primeiros andares, não há nenhum problema, em alguns lances de escada tudo estará resolvido.

O que não é tão simples para quem mora lá em cima. Em alguns casos, é preciso até aguardar o fim da manutenção dos elevadores para carregar as coisas. O mesmo vale para a mudança, que será muito mais complicada se o apartamento escolhido for no alto.

Esse aspecto é particularmente importante para quem tem dificuldade de locomoção, ou para quem tem familiares com mobilidade reduzida. Em caso de mau funcionamento dos elevadores, os andares mais altos terão acesso impedido para essas pessoas.

Proximidade com áreas comuns

Muitos condomínios hoje em dia têm uma vasta área de lazer, que é onde as crianças passam bastante tempo do dia brincando com os amiguinhos. Para quem tem ou pensa em ter filhos, ficar nos andares mais baixos é uma vantagem, pois é mais fácil dar aquela espiada da janela para ver como eles estão.

Vista

A vista é um dos pontos mais falados quando o assunto é andar alto e baixo de apartamento. Quem morar na parte superior vai se beneficiar mais deste quesito. Em uma cidade como o Rio de Janeiro, você tem a chance de olhar todos os dias para o Cristo Redentor, o Morro da Urca, uma das belíssimas praias da cidade, ou tantos outros pontos tão interessantes quanto. Nada mal, não é mesmo?

Rapidez de locação e venda

Quem compra o primeiro imóvel normalmente tem a moradia própria como objetivo. Contudo, é importante olhar para o futuro e pensar na possibilidade de mudanças de cenários. Caso você queira se mudar para outro apartamento depois, precisará alugar ou vender o seu imóvel.

Nesses casos, é importante saber que as unidades em andares mais baixos costumam ser vendidas e alugadas muito mais rapidamente, justamente por terem preços mais acessíveis.

Problemas estruturais

Os andares superiores têm menos chances de serem afetados por problemas estruturais da construção do edifício. Rachaduras e vazamentos são mais frequentes nos andares mais baixos, pois eles suportam maior peso. Com o passar dos anos e a movimentação natural do edifício, isso pode demandar obras de manutenção. 

Iluminação e ventilação

A boa iluminação e ventilação natural dos apartamentos estão muito ligadas ao projeto do edifício. No entanto, os andares de cima costumam ter mais horas de iluminação natural e também pegam mais vento. Isso ocorre porque o entorno tem menos obstáculos que a luz e o ar precisam ultrapassar para chegar às janelas.

Quem mora em cima, contudo, precisa ficar atento aos dias de ventos mais fortes. Se houver a possibilidade de vendavais, pode ser necessário fechar as janelas, para evitar o risco de elas se quebrarem.

Áreas privativas

Nos andares extremos — ou seja, cobertura e térreo — há a possibilidade de a unidade contar com uma área privativa. No pátio do térreo, os moradores poderão instalar piscinas montáveis sem se preocupar muito com questões estruturais do prédio. Já na cobertura, é necessário saber se a construção aguenta tanto peso.

Outra diferença está na sensação de cada espaço. A área privativa do térreo oferece uma sensação de casa e os moradores podem, inclusive, montar um vasto jardim ou até mesmo uma horta. Por outro lado, a cobertura oferece um espaço mais aberto, com belas vistas e mais privacidade.

Escolher andar do apartamento é uma tarefa que demanda uma análise criteriosa dos pontos que são mais importantes para cada membro da família. Cada pessoa tem necessidades diferentes, que impactam diretamente na dinâmica do núcleo familiar. Como vimos, andar alto e baixo do apartamento têm suas vantagens. O segredo está na priorização de cada critério.

Agora que você já sabe como escolher o andar no qual vai morar, que tal conhecer nosso empreendimento Águas do Alvorada? Quem sabe o seu apartamento dos sonhos não está lá? Confira!

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