Já pensou em morar em um condomínio econômico? Veja as 7 principais características!

Já pensou em morar em um condomínio econômico? Veja as 7 principais características!
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Viver em condomínio econômico sempre atraiu o interesse de quem procura adquirir a tão sonhada casa própria, porém equipada com recursos e equipamentos que impactem menos o bolso na hora de pagar as contas no final do mês.

No entanto, para além dessa economia, tal escolha imobiliária, inegavelmente, também implica a adoção de medidas ecologicamente mais corretas por seus moradores e pela comunidade local.

Se quiser conhecer esse tipo de moradia, suas características mais comuns e principais vantagens, continue a leitura deste post!

O que é condomínio econômico?

O grande diferencial desse tipo de moradia está nas suas facilitações e funcionalidades mais econômicas e que estão espalhadas por todo o imóvel, tanto na área comum quanto na casa ou apartamento de cada um dos condôminos.

Esse estilo arquitetônico — que acompanhou a crescente procura por residências mais sustentáveis ainda na década de 1980 nos Estados Unidos e na Alemanha — ganha cada vez mais adeptos diante de sua influência direta na redução de gastos com contas de água e luz, por exemplo. 

Quais as suas principais características?

Todos os dias, novos materiais, equipamentos e objetos para imóveis são criados ou aprimorados a fim de valorizar ainda mais a segurança, o lazer, o bem-estar e a praticidade de seus moradores.

Nesse sentido, o custo-benefício também é um ponto de atenção pela indústria e pelo comércio. Por isso, confira a seguir alguns dos recursos e tecnologias que já fazem parte de um condomínio econômico.

1. Lâmpadas de LED

A substituição das lâmpadas incandescentes e fluorescentes pelas de LED é uma escolha adotada pelos moradores que procuram maior economia — mesmo que o preço de venda desse material ainda esteja bastante alto no mercado.

Isso porque essa tecnologia, além de não emitir poluentes nocivos à saúde, como filamentos metálicos e mercúrio, detém vida útil consideravelmente maior, bem como economiza até 80% da energia consumida pelas lâmpadas incandescentes.

2. Sensores de movimento para ligar e desligar interruptores de luz

A instalação de sensores de movimento em corredores e escadas é outra característica bastante comum nas arquiteturas mais econômicas. Isso evita o consumo desnecessário de energia quando os moradores esquecem de desligar os interruptores de luz logo que deixam as áreas condominiais.

No entanto, o uso de lâmpadas de LED em conjunto, como opção mais econômica, permanece fundamental para garantir maior economia no consumo de energia e boa iluminação dos espaços.

Afinal, esse tipo de iluminação depende de somente 10 watts para funcionar com absoluta qualidade, além de não liberar calor — fator responsável pela perda de até 90% da energia elétrica consumida pelas lâmpadas incandescentes.

3. Reaproveitamento da água de chuva

Além das práticas comuns para poupar o consumo diário, a presença de cisternas ou repositórios para o armazenamento de água da chuva também é uma opção cada vez mais comum em condomínios econômicos.

A medida elimina o desperdício alarmante de água potável por meio do uso dessas reservas pluviais, que são utilizadas para fins menos nobres, como a drenagem sanitária e a limpeza de pisos e calçadas.

É importante lembrar que os processos de tratamento dessa água devem seguir alguns requisitos e procedimentos estabelecidos na NBR 15.527/2007, ainda que não seja direcionada para o consumo próprio. 

4. Utilização alternada de elevadores

Nos casos em que existam dois ou mais elevadores disponíveis em um mesmo prédio, a ativação de somente um deles em períodos regulares ao longo do dia influencia positivamente nos gastos arcados pelos condôminos no final do mês.

Além da redução considerável com o consumo excessivo de energia elétrica, o uso alternado de elevadores também estende o prazo de manutenção preventiva e corretiva desses recursos — o que diminui, ainda mais, as taxas condominiais.

5. Políticas condominiais de sustentabilidade

A discussão e o incentivo na adoção de medidas ecologicamente mais corretas nos condomínios facilita a materialização de projetos mais econômicos e, ao mesmo tempo, viabiliza a manutenção dos já implantados.

Assim, por exemplo, a viabilização e o esclarecimento dos canais de coleta de lixo fazem parte do dia a dia da administração desses condomínios. Essa medida permite que grande número de reciclados possa ser convertido em dinheiro, sem deixar de lado o impacto positivo dessa boa prática ao meio ambiente. 

6. Paredes com tons mais claros

Tons mais claros, como branco, bege e gelo, são opções de revestimento encontradas nesse tipo de espaço residencial. Isso se justifica no sentido de que a incorporação de cores mais neutras ou menos escuras consegue diminuir a necessidade do uso de iluminação artificial nos cômodos privados e comuns. 

Em consequência, os gastos com energia elétrica durante o dia podem ser eliminados ou, a depender do caso, reduzidos significativamente. Afinal, a luz solar — ao refletir nesses tons de cores — intensifica a iluminação dentro desses ambientes.

7. Energia solar fotovoltaica

Embora ainda bastante cara, essa tecnologia é vista como uma das principais ferramentas de apoio para a redução no consumo de energia elétrica. Por meio da instalação de materiais semicondutores, como o silício cristalino, sobre os telhados ou em áreas abertas, os raios solares conseguem ser absorvidos e convertidos em energia elétrica gratuita. 

O recurso é considerado 100% renovável porque não gera qualquer dano ao meio ambiente e pode ser utilizado durante todos os dias do ano — especialmente em países com clima mais ensolarado, como no Brasil.

Quais as suas vantagens?

São diversos os benefícios gerados em condomínios estruturalmente mais econômicos, a começar pela sustentabilidade.

Diante da existência de infraestruturas mais sustentáveis, o consumo de energia e de água consegue ser diminuído, bem como a coleta do lixo torna-se viável, visto que esses resíduos são previamente separados e destinados aos centros de reciclagem.

Outra vantagem está na economia financeira. Afinal, como os gastos com esses recursos essenciais são mais bem controlados, as despesas decorrentes são menores. 

Além disso, a conscientização coletiva entre todas as faixas etárias de moradores é outro grande benefício. A medida que a redução de gastos gerais por meio de medidas sustentáveis é intensificada, toda a comunidade local desenvolve um senso mais apurado de cidadania, boa vizinhança e empatia coletiva.

Portanto, atualmente, uma variedade de condomínios econômicos já está disponível no mercado imobiliário em decorrência do aumento crescente de interessados em reduzir seus gastos com energia elétrica e água, e ao mesmo tempo em colaborar com práticas mais sustentáveis. 

Assim, o uso de lâmpadas de LED, o reaproveitamento de águas pluviais e a utilização alternada de elevadores são práticas comumente encontradas nesse tipo de imóvel. 

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2 thoughts on “Já pensou em morar em um condomínio econômico? Veja as 7 principais características!

  1. Parabéns muito legal as informações. Sou corretora de imóveis. Creci.MS 6001( Se precisar 67999215781).

  2. Parabéns muito legal as informações. Sou corretora de imóveis. Creci.MS 6001
    Se precisar 67999215781

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