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Alugar ou comprar apartamento? Tire aqui todas as suas dúvidas

Alugar ou comprar apartamento? Tire aqui todas as suas dúvidas

18 minutos para ler

Você quer sair da casa dos pais, casar e formar uma família. Para isso precisa ter independência financeira e tomar uma decisão importante: alugar ou comprar apartamento?

Muitos jovens acham que melhor opção para realizar esse sonho é ir morar de aluguel, será mesmo?
Esse pode ser o caminho mais fácil mas, com certeza não o melhor. Por isso, nesse artigo o nosso objetivo é apresentar as características de cada uma das opções para que você consiga selecionar a mais adequada à sua realidade.

Apresentaremos os seguintes tópicos:

  • Como escolher o apartamento ideal;
  • Vantagens e desvantagens do aluguel;
  • Cuidados com o contrato de aluguel;
  • Vantagens e desvantagens da compra;
  • Tipos de financiamento disponíveis para a compra.

Quer saber mais sobre esse assunto e tomar uma decisão consciente? Então aproveite o conteúdo que preparamos e descubra o que é melhor.

Como escolher o apartamento ideal?

Selecionar o apartamento perfeito para as suas necessidades nem sempre é uma tarefa fácil. Não importa se você vai alugar ou comprar. Morar em um ambiente confortável, bonito e que esteja adequado ao seu orçamento é essencial para começar a sua vida.

O que observar para fazer uma escolha adequada? Existem alguns aspectos que fazem a diferença:

Localização

Procurar um apartamento que esteja em uma boa localização é indispensável, mas esse aspecto é bastante subjetivo. Ele depende do seu perfil como morador e do que você deseja ou pretende para o futuro.

Por exemplo: se é casado e tem ou pretende ter filhos em breve, deve prezar por um local seguro e que, de preferência, conte com escolas e praças próximas. Se o seu foco é morar sozinho e aproveitar a vida enquanto é jovem, por outro lado, é melhor optar por um bairro que tenha alternativas de entretenimento e lazer.

Alguns detalhes relevantes são a existência de farmácias, supermercados e transporte facilitado. Caso você dependa de ônibus, metrôs e trens, verifique se há estações e pontos próximos e se os horários condizem com a sua necessidade.

Pense ainda na acessibilidade. Tendo isso vista, calcule a rota feita do apartamento desejado até o seu trabalho. Assim, você saberá exatamente quanto tempo você vai demorar para chegar em casa, o que pode se tornar bastante cansativo com o passar dos meses.

Segurança

Saber como é esse aspecto no dia a dia do bairro é extremamente relevante. Ninguém deseja ser surpreendido negativamente e acabar sendo assaltado, não é mesmo?

Por isso, busque verificar como é a vizinhança em diferentes horários, como de dia, à noite e nos finais de semana. Busque referências com amigos e conhecidos, procure na internet sobre a taxa de criminalidade no local e índices de acidentes de trânsito. Outra dica é conversar com moradores do edifício e de locais próximos.

Incidência solar

Acha que esse aspecto é irrelevante? Acredite, ele pode fazer toda a diferença. Um lar úmido e mal iluminado pode ocasionar a presença de fungos e infiltrações na estrutura, além de deixar o ambiente muito frio e sem ventilação. 

Por isso, opte por um apartamento que seja voltado para o leste, que é mais confortável, especialmente durante o inverno. Os que estão voltados para o sul recebem a iluminação do sol somente por um curto período pela manhã, o que nem sempre é suficiente.

Valorização da região

Prefira regiões que têm possibilidade de valorização e tome cuidado com aquelas que podem desvalorizar. Essa tendência pode ser observada por meio de situações simples, como a abertura de um shopping, que aumenta as vendas dos imóveis nas proximidades.

Por outro lado, as rodovias são bastante barulhentas, têm poluição e deixam o apartamento mais empoeirado. Isso significa que elas desvalorizam a região do imóvel. É importante notar que alguns aspectos, como os citados, também prejudicam sua qualidade de vida.

Espaço

Definir o espaço necessário para atender às suas necessidades é um ponto que merece atenção. Analise, portanto, o que é necessário para o seu dia a dia e busque um apartamento que possua esses requisitos.

Uma cozinha gourmet, por exemplo, pode não ser o que você deseja, caso não goste de cozinhar. Já um escritório pode ser mais interessante.

A área de lazer também deve ser considerada. Ela encarece o valor do condomínio, mas facilita se você tiver filhos ou até mesmo se quiser vender posteriormente. Por isso, analise a possibilidade de contar com piscinas, sauna, sala de jogos, quadra de esportes, playground etc.

Longo prazo

Procurar um apartamento, independentemente de ser alugado ou não, exige que você pense no longo prazo. Avalie o que pretende para o futuro e veja se as demandas são atendidas.

Se você deseja começar uma família, não adianta investir em um imóvel de um quarto. Já se quer comprar um carro, precisa escolher um que tenha uma garagem ou, pelo menos, a possibilidade de alugar uma vaga de estacionamento.

Faça uma projeção e imagine como sua vida pode estar em alguns anos. Isso vai ajudar a definir o apartamento ideal.

Vantagens e desvantagens do comprar apartamento

A compra de uma casa é uma opção bastante interessante e que, na maior parte das vezes, é mais válida do que o aluguel. Duvida? Pois saiba que você pode pagar o mesmo valor ou até mais baixo do que no aluguel — e o melhor de tudo é que será algo seu.

Você também pode realizar as reformas que desejar (desde que estejam aprovadas pelo condomínio), arrumar do jeito que quiser e começar a criar um legado material. Veja as diversas vantagens proporcionadas pela compra a partir de agora:

Construção de patrimônio

O pagamento do seu apartamento pode ser feito em parcelas mensais de um financiamento. O que importa é que ele já é seu. Ou seja, você estará pagando um valor que volta para seu bolso, porque todo imóvel é uma modalidade de investimento.

Isso porque, no futuro, você pode vendê-lo ou alugá-lo, obtendo um dinheiro extra, e também pelo fato de o imóvel contribuir para seu balanço financeiro pessoal.

Apreciação de ativo

Esse item significa que há grandes chances de a sua propriedade se valorizar com o passar dos anos. Tenha em mente, portanto, que há altos e baixos nesse processo, mas fazendo uma compra consciente e cuidando do imóvel, você pode ter um ganho real de valor em cima do preço de aquisição. 

Liberdade para obras e reformas

O apartamento é seu e você pode fazer o que quiser com ele. Os limites são a derrubada de alguma parede, já que é necessário verificar se essa atitude pode danificar a estrutura do edifício e ir contra a legislação municipal. Fora isso, é possível fazer o que desejar.

Pagamento fixo das mensalidades

A assinatura de um contrato de financiamento apresenta a você todos os valores de parcelas que serão pagos ao longo do tempo. Assim, o montante pode decrescer ou permanecer constante. Tudo depende da modalidade de financiamento escolhida.

Você ainda tem a possibilidade de adiantar uma parte das parcelas para amortizar os juros e, na prática, pagar menos ao final de tudo. Apenas lembre-se de que os valores de impostos e seguros relativos à propriedade elevam com o passar dos anos, como também ocorreria no aluguel, já que o locatário é responsável por seu pagamento.

Quais são as desvantagens dessa decisão? Confira a seguir:

Valor aplicado inicialmente

A compra normalmente exige o pagamento de entrada e custos de transação, como os relativos à escritura e ao Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Por isso, você deve reservar um dinheiro para isso.

Observe que é possível incluir o valor das despesas (exceto a entrada) no financiamento bancário. Além disso, quem vai adquirir o primeiro imóvel tem direito a 50% de desconto na escritura. Isso é garantido pela Lei 6.941/1981, então vale a pena procurar seus direitos.

Aprovação para o financiamento bancário

O processo para conseguir fazer a hipoteca pode ser um pouco burocrático e exige a entrega de diversos documentos. Mesmo assim vale a pena, porque o pagamento pode ser feito em até 420 meses (35 anos).

Compromisso de longo prazo

A compra de um apartamento é um compromisso maior do que o aluguel. Vender para trocar de endereço é um processo mais demorado, por isso, espera-se que você fique por pelo menos 5 anos no mesmo local. Essa característica também é uma vantagem, porque isso oferece mais tranquilidade para o seu dia a dia.

Flutuação do mercado

Os altos e baixos do mercado podem fazer o seu imóvel se desvalorizar temporariamente. No entanto, observe que esse processo não é permanente. Então, se isso acontecer, tenha paciência e aguarde a melhora do cenário.

Tipos de financiamento para a compra de imóveis

A aquisição de um imóvel, novo é sempre uma boa ideia. Por isso o crédito imobiliário é a melhor solução para quem não dispõe de dinheiro suficiente para a compra desse imóvel.

Se você precisar contrair esse empréstimo, deve escolher entre algumas das opções existentes. Existem três modalidades principais:

  • Sistema de Amortização Constante (SAC);
  • Tabela Price (também chamada de Sistema Francês); e
  • Sistema de Amortização Crescente (Sacre).

Mas antes de ver o que caracteriza cada uma dessas alternativas, é preciso entender como as prestações são compostas. Ao contrair um financiamento, o banco paga o valor à vista para o vendedor e sua dívida é com a instituição financeira.

Para fornecer essa hipoteca, o banco cobra juros. Em resumo, a parcela é formada por eles e pelo valor amortizado. Esse último elemento é o montante que é devolvido mensalmente ao banco como pagamento pelo valor emprestado. Já o primeiro item é relativo ao empréstimo, sendo calculado considerando o saldo devedor.

Agora que você compreendeu como as parcelas são formadas, vamos ver como essa questão é influenciada pelas modalidades de financiamento:

Tabela Price

Suas principais características são o fato de as parcelas serem fixas, as amortizações crescentes e os juros decrescentes.

O que isso significa na prática? É simples. Se você tiver um financiamento em 420 parcelas, na primeira prestação pagará um valor mínimo relativo à amortização (aquele que realmente se deve ao banco) e a maior parte é a quitação dos juros.

Com o tempo, o juro pago é menor, porque o saldo devedor é mais baixo. Assim o valor amortizado aumenta. Nos últimos meses paga-se um percentual maior do saldo devedor.

Na tabela Price incialmente o valor da parcela é menor do que na SAC, porém o custo final  e as parcelas do empréstimo são maiores, do que na SAC.

SAC

Nesse caso, a amortização é constante, como o próprio nome indica, e a parte variável cabe aos juros.

O que ocorre na prática é que você paga um valor cada vez menor todos os meses. Essa situação ocorre devido ao fato de a amortização da dívida ser mais rápida e o total de juros pagos ser menor. 

Além disso, há mais segurança de que o pagamento das parcelas acontecerá. Afinal de contas, o valor mais alto vale para o começo do financiamento.

Sacre

Esse sistema mistura a Tabela Price e o SAC. Isso significa que as parcelas aumentam até um período de tempo determinado e, depois, começam a diminuir. A TR faz o reajuste das prestações.

Normalmente, essa modalidade de financiamento requer o pagamento de prestações inicialmente bastante elevadas. A vantagem é que, com o passar dos meses, torna-se cada vez mais fácil quitá-las.

Vantagens e desvantagens do alugar apartamento

Uma das opções que você tem nesse momento é alugar um apartamento. Pelo menos no curto prazo, essa parece ser uma boa ideia enquanto você arruma as finanças para comprar o seu imóvel.

Para você ter certeza do que está pensando, o ideal é conhecer as vantagens e desvantagens de cada uma das modalidades. Confira a seguir as vantagens que o aluguel oferece:

Sem manutenção

O imóvel alugado não requer manutenção, porque o responsável por ela é o proprietário. Em outras palavras, como você não precisa gastar com reformas e melhorias, isso representa uma redução de gastos significativa, que pode valer a pena pelo menos por um tempo.

Apenas lembre-se de que você não poderá fazer todas as modificações que desejar justamente por esse motivo.

Menos compromisso

O aluguel fornece mais liberdade para trocar de imóvel quando quiser. Isso porque os contratos têm validade que costuma durar determinado período de tempo e a multa da rescisão têm prazo menor, geralmente 12 meses.

Os custos relativos à transação também são mais baixos. Basta pagar a mudança e cumprir os requisitos especificados em contrato.

Menos dinheiro para investir no começo

O aluguel requer um investimento menor para que você possa morar no imóvel. Nesse sentido, não é necessário dar entrada e os custos de transação são menores.

Apesar desses benefícios, há diversas desvantagens que podem ser citadas em relação ao aluguel. Veja quais são elas:

Existência de um proprietário

O senhorio pode ser algo bom ou ruim, depende da maneira como ele age. O proprietário não pode chegar a qualquer momento no seu apartamento, mas é o que acontece na prática.

Outro problema é com as questões de manutenção, já que elas podem levar bastante tempo se o proprietário não acreditar que são urgentes ou não puder fazê-las rapidamente. Ainda existem casos em que são feitas exigências desnecessárias e o senhorio pode ser inflexível em relação aos pedidos.

Ajustes do aluguel

O apartamento pode ter um valor viável para o seu orçamento nesse momento, mas os reajustes normalmente são anuais. Inclusive, o aumento pode ser significativo e fazer com que você tenha que buscar um lugar novo para morar em um curto prazo de tempo.

Possibilidade de despejo

O contrato pode prever que o proprietário o despeje caso opte por renovar ou vender o apartamento. Isso pode ser uma grande dor de cabeça, até mesmo quando ainda não tiver sido oficialmente vendido, já que os potenciais compradores vão querer visitar o imóvel.

Essa situação faz com que você tenha que abrir as portas para estranhos, mudar-se em um período curto de tempo e/ou contar com outro senhorio, que pode ser pior que o anterior.

5 cuidados com o contrato de aluguel

A compreensão das vantagens e desvantagens do aluguel leva ao questionamento sobre os cuidados que se deve ter com o contrato que rege essa relação. Esse documento é um dos mais importantes, já que estabelece os direitos e deveres de cada uma das partes e deixa claro o que você, como locatário, pode fazer.

Não tenha dúvida: analisar o contrato com atenção é a melhor forma de evitar imprevistos posteriores e problemas com pagamentos extras, reajustes e pedidos descabidos do senhorio. Além disso, é necessário cuidar com elementos antes do contrato, já que é possível sofrer aborrecimentos.

Veja quais são os cuidados que você deve ter ao analisar e assinar o contrato de aluguel:

1. Fiador

Esse é um elemento importante para a assinatura do contrato de aluguel, porque ele representa a segurança de que o proprietário necessita para locar seu imóvel. A ideia do fiador é que ele possa ser acionado caso você, o locatário, deixe de pagar as prestações mensais.

Um dos problemas é encontrar alguém que deseje ser seu fiador. Além de ser uma ação que demanda uma relação de muita confiança, essa pessoa precisa ser considerada idônea, ou seja, seu nome não pode estar incluído em empresas que atuam com a proteção ao crédito, como o SPC e a Serasa. Se o fiador for casado, o cônjuge também precisa assinar o contrato de locação.

2. Seguro-fiança e caução

Essas são outras duas modalidades para locar o imóvel sem precisar do fiador. Elas são menos burocráticas. Por outro lado, causam um impacto financeiro maior para o seu orçamento pessoal.

Isso porque, no caso da caução em dinheiro, o valor depositado precisa ser referente a 3 meses de aluguel. Ainda existe a mesma modalidade em títulos de capitalização, que exige que o locatário compre o equivalente a 6 ou 12 meses de aluguel. A vantagem é que é possível resgatar o dinheiro investido ao sair do imóvel.

O seguro-fiança, por sua vez, não oferece a possibilidade de reembolso. O prêmio, que é o total a ser pago pelo seguro, refere-se a 80% do valor do aluguel. O montante pode ser pago de forma parcelada.

A desvantagem é que o locador precisa passar pelo crivo da seguradora. Se ela não autorizar a operação, é necessário tentar outra modalidade para alugar o imóvel.

3. Renovação

O contrato de locação deve especificar como ocorrerá sua renovação. Segundo a Lei do Inquilinato, o fiador pode deixar sua obrigação assim que passar o vencimento do prazo indicado. Caso isso aconteça, o locador precisa optar por outro tipo de garantia ou sair do imóvel.

O seguro-fiança e a caução valem até que as chaves sejam devolvidas. Enquanto o primeiro passa por uma renovação automática anualmente, o segundo não precisa disso.

Em relação ao contrato, seu vencimento costuma ser de 3 anos. Depois disso, há a possibilidade de renovação. Você também pode negociar um período mais curto de vencimento e o proprietário tem a possibilidade de solicitar sua saída antes de terminar o prazo. Essa é a prática chamada de denúncia vazia.

4. Reajuste

O cálculo para o novo valor do aluguel deve ser feito com base no indexador mencionado em contrato. De modo geral, o reajuste é feito anualmente de acordo com o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M).

Lembre-se de que o proprietário pode solicitar a revisão do aluguel para atualizar o valor conforme o que é cobrado no mercado. No entanto, isso é feito geralmente quando o dono percebe que cobra um valor muito baixo em comparação com apartamentos do mesmo padrão. Além disso, a prática só pode ser realizada após 3 anos de contrato.

5. Inadimplência

O não pagamento dos valores mensais pode ocasionar uma ordem de despejo do inquilino. Porém, a prática mais comum é a negociação dos atrasos. Quando é uma questão de dias, o locatário quita o valor devido com o acréscimo de uma multa.

Se for uma situação maior de inadimplência, o fiador pode ser arrolado no processo. Nesse caso ele deve pagar os valores em aberto ou oferecer seus bens para a quitação. Isso costuma demorar e pode levar até 2 anos.

No caso do seguro-fiança e do caução, esse procedimento é realizado mais rapidamente. Entretanto, na segunda modalidade o proprietário pode obter apenas 3 meses de volta, o que significa que ainda há a possibilidade de se gerar uma ordem de despejo se o período devido for maior.

Agora que você compreendeu os principais detalhes relativos ao aluguel, que tal saber o que ocorre se você decidir comprar seu apartamento? Confira a seguir.

 

Como você pôde perceber, a decisão entre compra e aluguel depende da sua necessidade. Mas acredite: adquirir o seu imóvel faz toda a diferença. Você paga basicamente o mesmo valor de um aluguel, tem a possibilidade de modificar o que quiser e começa a construir seu patrimônio.

Quer coisa melhor? Então pense em todos os detalhes que repassamos e faça sua escolha entre alugar ou comprar apartamento. Fará toda a diferença. Se você ficou com alguma dúvida ou possui uma experiência a compartilhar, deixe seu aqui comentário no post.

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